404 Not Found

nginx {"id":11044,"date":"2016-06-15T14:01:47","date_gmt":"2016-06-15T17:01:47","guid":{"rendered":"https:\/\/cleuber.com.br\/?p=11044"},"modified":"2016-06-17T14:27:59","modified_gmt":"2016-06-17T17:27:59","slug":"init-vs-systemd","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/cleuber.com.br\/index.php\/2016\/06\/15\/init-vs-systemd","title":{"rendered":"SysVinit Vs Systemd"},"content":{"rendered":"

O Que \u00e9 o Init?<\/h2>\n
No Linux, o init<\/strong><\/a><\/span> \u00e9 uma abreviatura para Inicializa\u00e7\u00e3o. O init \u00e9 um processo daemon<\/a><\/span><\/span>, que come\u00e7a assim que o computador \u00e9 iniciado e continuar a executar at\u00e9 o desligamento. De\u00a0fato, o init \u00e9 o primeiro processo que come\u00e7a quando um computador \u00e9 iniciado, tornando-se o pai de todos os outros processos em execu\u00e7\u00e3o direta ou indiretamente e, portanto, normalmente \u00e9 atribu\u00eddo “pid = 1”.<\/p>\n
Se de alguma forma o daemon do init n\u00e3o iniciar, nenhum processo ser\u00e1 iniciado e o sistema ir\u00e1 chegar a uma fase chamada “Kernel Panic”<\/strong>. O init \u00e9 mais comumente referido como System V Init. Sistema V \u00e9 o primeiro sistema operacional UNIX comercial projetado e usos do init e a maior parte das distribui\u00e7\u00f5es Linux de hoje s\u00e3o id\u00eanticas ao System V OS com algumas exce\u00e7\u00f5es, como Slackware usando BSD-estyle e Gentoo usando o init personalizado.<\/p>\n

Substitutos do Init<\/h3>\n
A necessidade de substituir o init por\u00a0algo melhor\u00a0foi sentida a partir de um longo tempo e v\u00e1rias alternativas foram desenvolvidas, de tempos em tempos, algumas das quais se tornaram substitutas para a inicializa\u00e7\u00e3o nativa de distribui\u00e7\u00e3o, alguns dos quais s\u00e3o:<\/p>\n
Upstart<\/strong><\/a> – Um daemon de substitui\u00e7\u00e3o de init implementado no Ubuntu GNU \/ Linux e projetado para iniciar o processo de forma ass\u00edncrona.
\nEpoch<\/strong> – Um daemon de substitui\u00e7\u00e3o de init constru\u00eddo em torno de simplicidade de gest\u00e3o e servi\u00e7o, projetado para iniciar o processo de single-threaded.
\nMudar<\/strong> – Um daemon de substitui\u00e7\u00e3o de inicializa\u00e7\u00e3o escrito em Python, implementado em Pardus GNU \/ Linux e projetado para iniciar o processo de forma ass\u00edncrona.
\nSystemd<\/a><\/strong> – Um daemon de substitui\u00e7\u00e3o de init projetado para processar em paralelo, implementado em uma s\u00e9rie de distribui\u00e7\u00e3o padr\u00e3o – Fedora, openSUSE, a Arch, RHEL, CentOS, e recentemente o Ubuntu.
\n OpenRC<\/strong><\/a> – Um substituto do init e baseado nele criado por e para o Gentoo.<\/p>\n
Obs.<\/strong> Inclusive, se voc\u00ea usa o Ubuntu, (acima da vers\u00e3o 15.10), j\u00e1 notou, no grub, existe, desde ent\u00e3o, a op\u00e7\u00e3o de “upstart”, que \u00e9 a op\u00e7\u00e3o caso voc\u00ea queira usar o upstart\u00a0novamente ao inv\u00e9s do atual systemd.<\/em><\/p>\n
$\"upstart\"$ <\/a><\/h4>\n
O que \u00e9 o Systemd?<\/h2>\n
O\u00a0systemd<\/a><\/span><\/strong> \u00e9 um Daemon de Sistema de Gest\u00e3o de chamada com a conven\u00e7\u00e3o UNIX para adicionar a letra ‘d’ no final para indicar que \u00e9 um daemon\u00a0para\u00a0ser facilmente reconhecida. Inicialmente, ele foi liberado sob a licen\u00e7a GNU General Public License, mas agora os lan\u00e7amentos s\u00e3o feitos sob a GNU Lesser General Public License. Similar ao init, systemd \u00e9 o pai de todos os outros processos direta ou indiretamente, e \u00e9 o primeiro processo que come\u00e7a na inicializa\u00e7\u00e3o, portanto, tipicamente atribu\u00eddo um<\/p>\n
um “pid = 1”.<\/p>\n
Ele foi projetado para superar as defici\u00eancias de inicializa\u00e7\u00e3o. \u00c9 em si \u00e9 um processo em segundo plano que \u00e9 projetado para iniciar processos em paralelo, reduzindo assim o tempo de inicializa\u00e7\u00e3o e sobrecarga computacional. Tem muitos\u00a0outros recursos, em compara\u00e7\u00e3o com o init.<\/p>\n
Por que houve a necessidade de substituir o init?<\/h3>\n
O init inicia um processo em\u00a0s\u00e9rie, ou seja, uma tarefa s\u00f3 come\u00e7a depois que\u00a0a execu\u00e7\u00e3o da \u00faltima tarefa foi bem sucedida e ela foi carregada na mem\u00f3ria. Isso muitas vezes resultou em tempo de inicializa\u00e7\u00e3o mais longo.<\/p>\n
Caracter\u00edsticas do systemd<\/h4>\n
\n
Limpo, stateforward e design eficiente.<\/li>\n
Simples processo de inicializa\u00e7\u00e3o.<\/li>\n
Processamento simult\u00e2neo e em paralelo durante o boot.<\/li>\n
Melhor API.<\/li>\n
Unidade simples Syntax.<\/li>\n
Capacidade de remover componentes opcionais.<\/li>\n
Uso\u00a0de pouca mem\u00f3ria.<\/li>\n
T\u00e9cnica melhorada para expressar depend\u00eancias.<\/li>\n
Instru\u00e7\u00e3o de inicializa\u00e7\u00e3o escrito no arquivo de configura\u00e7\u00e3o e n\u00e3o em shell script.<\/li>\n
Faz uso de Dom\u00ednio Unix Socket.<\/li>\n
Agendamento de trabalho usando Timers agendados do Systemd.<\/li>\n
Registro de Eventos com journald.<\/li>\n
Escolha de eventos de log do sistema com systemd, bem como syslog.<\/li>\n
Os registros s\u00e3o armazenados em arquivo bin\u00e1rio.<\/li>\n
Estado systemd pode ser preservado para ser chamado mais tarde no futuro.<\/li>\n
Processo de faixa utilizando cgroup do kernel e n\u00e3o PID.<\/li>\n
Login de usu\u00e1rios gerido por systemd-logind.<\/li>\n
Melhor integra\u00e7\u00e3o com o Gnome para a interoperabilidade.<\/li>\n<\/ul>\n
Distros Que Usam Systemd<\/p>\n\n<\/colgroup>\n<\/colgroup>\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n
Linux Distribution<\/b><\/td>\n Integration<\/b><\/td>\n<\/tr>\n
Fedora<\/td>\n Sim, primeira a adot\u00e1-la<\/td>\n<\/tr>\n
Arch<\/td>\n Sim<\/td>\n<\/tr>\n
RedHat<\/td>\n Sim<\/td>\n<\/tr>\n
CentOS<\/td>\n Sim<\/td>\n<\/tr>\n
Debian<\/td>\n Sim, desde o Debian 8 Jessie<\/td>\n<\/tr>\n
Gentoo<\/td>\n Sim,\u00a0removeu o OpenRC e passou a utilizar tamb\u00e9m o systemd.<\/td>\n<\/tr>\n
OpenSUSE<\/td>\n Sim<\/td>\n<\/tr>\n
Slack<\/td>\n N\u00e3o (at\u00e9 onde eu sei)<\/td>\n<\/tr>\n
Ubuntu<\/td>\n Sim, desde o 15.10<\/td>\n<\/tr>\n<\/tbody>\n<\/table>\n
<\/p>\n
Para saber qual seu sistema est\u00e1 usando, voc\u00ea pode usar este comando:<\/p>\n
readlink \/sbin\/init<\/code><\/pre>\nEstou no momento usando o Ubuntu Gnome 16.04 e a minha sa\u00edda veio:<\/p>\n <\/a><\/p>\n Outro comando bacana para visualizar a \u00e1rvore de processos \u00e9 o simples pstree<\/strong>.<\/p>\n Repare na imagem abaixo como no meu caso o systemd est\u00e1 \u00e9 o processo pai e est\u00e1 gerenciando todos.<\/p>\n <\/a><\/p>\n Systemd Vs Init<\/h2>\n\n<\/colgroup>\n<\/colgroup>\n<\/colgroup>\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\nCaracter\u00edsticas<\/b><\/td>\n Init<\/b><\/td>\n systemd<\/b><\/td>\n<\/tr>\n DBus Depend\u00eancia – Obrigat\u00f3rio<\/td>\n N\u00e3o<\/td>\n sim<\/td>\n<\/tr>\n Ativa\u00e7\u00e3o baseada dispositivo<\/td>\n N\u00e3o<\/td>\n sim<\/td>\n<\/tr>\n configura\u00e7\u00e3o de depend\u00eancia de dispositivos com udev<\/td>\n N\u00e3o<\/td>\n sim<\/td>\n<\/tr>\n Ativa\u00e7\u00e3o baseada temporizador<\/td>\n Cron\/at<\/td>\n propriet\u00e1rio<\/td>\n<\/tr>\n Gest\u00e3o de Quotas<\/td>\n N\u00e3o<\/td>\n sim<\/td>\n<\/tr>\n Manipula\u00e7\u00e3o autom\u00e1tica de depend\u00eancia de servi\u00e7o<\/td>\n N\u00e3o<\/td>\n sim<\/td>\n<\/tr>\n Mata usu\u00e1rios Processo no logout<\/td>\n N\u00e3o<\/td>\n sim<\/td>\n<\/tr>\n Gest\u00e3o de swap<\/td>\n N\u00e3o<\/td>\n sim<\/td>\n<\/tr>\n integra\u00e7\u00e3o SELinux<\/td>\n N\u00e3o<\/td>\n sim<\/td>\n<\/tr>\n Suporte para criptografados HDD<\/td>\n N\u00e3o<\/td>\n sim<\/td>\n<\/tr>\n Est\u00e1tica kernle m\u00f3dulo de carga<\/td>\n N\u00e3o<\/td>\n sim<\/td>\n<\/tr>\n GUI<\/td>\n N\u00e3o<\/td>\n sim<\/td>\n<\/tr>\n Listar todos os processos filhos<\/td>\n N\u00e3o<\/td>\n sim<\/td>\n<\/tr>\n sysv compat\u00edvel<\/td>\n sim<\/td>\n sim<\/td>\n<\/tr>\n inicializa\u00e7\u00e3o interativo<\/td>\n N\u00e3o<\/td>\n sim<\/td>\n<\/tr>\n Port\u00e1til para n\u00e3o x86<\/td>\n Sim<\/td>\n N\u00e3o<\/td>\n<\/tr>\n Adotada em<\/td>\n v\u00e1rias Distros<\/td>\n v\u00e1rias Distros<\/td>\n<\/tr>\n inicializa\u00e7\u00e3o do servi\u00e7o paralelo<\/td>\n N\u00e3o<\/td>\n sim<\/td>\n<\/tr>\n limite de recursos por servi\u00e7o<\/td>\n N\u00e3o<\/td>\n sim<\/td>\n<\/tr>\n script de inicializa\u00e7\u00e3o extens\u00edvel f\u00e1cil<\/td>\n sim<\/td>\n N\u00e3o<\/td>\n<\/tr>\n C\u00f3digo separado e Arquivo de Configura\u00e7\u00e3o<\/td>\n sim<\/td>\n N\u00e3o<\/td>\n<\/tr>\n c\u00e1lculo autom\u00e1tica de depend\u00eancia<\/td>\n N\u00e3o<\/td>\n sim<\/td>\n<\/tr>\n depura\u00e7\u00e3o verboso<\/td>\n sim<\/td>\n N\u00e3o<\/td>\n<\/tr>\n Vers\u00e3o<\/td>\n N \/ D<\/td>\n V44 +<\/td>\n<\/tr>\n Tamanho<\/td>\n 560 KB<\/td>\n N\/D<\/td>\n<\/tr>\n N\u00famero de Arquivos<\/td>\n 75 arquivos<\/td>\n 900 arquivos + glib + DBus<\/td>\n<\/tr>\n Linhas de c\u00f3digo – LOC<\/td>\n 15000 (aprox)<\/td>\n 224000 (aprox) (c\u00f3digos inc, coment\u00e1rios e espa\u00e7o em branco) 125000 (aprox) (c\u00f3digo acctual)<\/td>\n<\/tr>\n<\/tbody>\n<\/table>\nComparativo Entre os Comandos Para Gerenciar Servi\u00e7os no SysVinit e Comandos do Systemd<\/h3>\nComo sabemos, os dois n\u00e3o apenas gerenciam todos os servi\u00e7os que se iniciam durante o boot, mas tamb\u00e9m continuam em execu\u00e7\u00e3o o tempo todo enquanto voc\u00ea utiliza a m\u00e1quina. E atrav\u00e9s deles, voc\u00ea pode gerenciar os servi\u00e7os em execu\u00e7\u00e3o, ou tornar um programa em um servi\u00e7o ou daemon.<\/p>\n Ent\u00e3o, abaixo uma lista de comandos para gerenciar servi\u00e7os com o SysVinit e no Systemd.<\/p>\n Vamos imaginar o servi\u00e7o foo, ent\u00e3o vamos l\u00e1:<\/p>\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\nComo era no SysVinit<\/th>\n Como \u00e9 no systemd<\/th>\n observa\u00e7\u00f5es<\/th>\n<\/tr>\n \/etc\/init.d\/foo start\/etc\/init.d\/foo stop<\/td>\n systemctl start foosystemctl stop\u00a0foo<\/td>\n Inicia um servi\u00e7o\/Para um servi\u00e7o<\/td>\n<\/tr>\n tail -f \/var\/log\/messages<\/td>\n journalctl -f<\/td>\n Centralizando a leitura dos eventos de logs principais, lembrando que ele esta capturando todos os registros de logs como as facilities e prioridades.<\/td>\n<\/tr>\n \/etc\/init.d\/foo restart<\/td>\n systemctl restart foo<\/td>\n Reinicia o servi\u00e7o<\/td>\n<\/tr>\n \/etc\/init.d\/foo reload<\/td>\n systemctl reload\u00a0foo<\/td>\n Reinicia o servi\u00e7o, recarregando apenas o arquivo de configura\u00e7\u00e3o, validando sem interromper o servi\u00e7o em execu\u00e7\u00e3o.<\/td>\n<\/tr>\n \/etc\/init.d\/foo status<\/td>\n systemctl status foosystemctl status foo.service<\/p>\n(voce n\u00e3o precisa colocar o .service)<\/td>\n Reinicia o servi\u00e7o<\/td>\n<\/tr>\n who -r<\/td>\n systemctl get-default<\/td>\n Verifica a runlevel que esta conectada. No systemd voc\u00ea possui apenas 2 *teoricamente, sendo\u00a0multi-user.target para boot apenas em modo texto e\u00a0graphical.target para modo grafico. \u00c9 poss\u00edvel alterar a runlevel para o proximo boot com o comando\u00a0systemctl set-default <coloque aqui qual voce quer>.target<\/td>\n<\/tr>\n ls \/etc\/rc.d\/init.d\/<\/p>\ninitctl list (no upstart)<\/p>\n ou<\/p>\n service –status-all<\/td>\n systemctl list-unit-files<\/td>\n Lista todos os servi\u00e7os que existem no seu sistema. E informa quem est\u00e1 ativo ou desabilitado.<\/p>\nobs. Use o “q” para sair.<\/td>\n<\/tr>\n chkconfig foo\u00a0on<\/td>\n systemctl enable foo<\/td>\n Habilita\u00a0o servi\u00e7o das runlevels 2345 para o proximo boot.\u00a0(voce n\u00e3o precisa colocar o .service)<\/td>\n<\/tr>\n chkconfig foo\u00a0off<\/td>\n systemctl disable foo.<\/td>\n Desabilita o servi\u00e7o das runlevels 2345 para o proximo boot.\u00a0\u00a0(voce n\u00e3o precisa colocar o .service)<\/td>\n<\/tr>\n chkconfig foo<\/p>\n(o que pode ser visualizado pelo pr\u00f3prio status direto no daemon)<\/td>\n systemctl is-enabled foo<\/td>\n Utilizado par verificar se o servi\u00e7o esta ativo ou n\u00e3o. Qual o status do servi\u00e7o. Voce nao precisa colocar o .service, como antes.<\/td>\n<\/tr>\n \nchkconfig --list<\/pre>\n<\/td>\n systemctl -t service (mais completo)<\/td>\n Exibe todos os servi\u00e7os que est\u00e3o vinculados aos n\u00edveis de execu\u00e7\u00e3o do systemd, seja multi-user (antiga runlevel 3) ou graphic-user (antiga runlevel 5).<\/p>\nobs. Use o “q” para sair.<\/td>\n<\/tr>\n \nchkconfig foo --list<\/pre>\n<\/td>\n ls etc\/systemd\/system\/*.wants\/foo.service<\/td>\n Lista todos os servi\u00e7os que existem no systemd para serem gerenciados, no seu nivel de execu\u00e7\u00e3o \u00e9 claro.<\/td>\n<\/tr>\n init 3 (texto)<\/p>\ninit 5 (gr\u00e1fico)*<\/p>\n somente se aplica a distribui\u00e7\u00f5es baseadas em Red Hat, pois Debian sempre \u00e9 2.<\/td>\n systemctl isolate graphical.target<\/p>\n(para alterar para runlevel 5 ou seja, com gr\u00e1fico)<\/p>\n systemctl isolate multi-user.target<\/p>\n (para alterar para a runlevel 3, ou seja, sem gr\u00e1fico)<\/td>\n O comando isolate permite alterar a runlevel em tempo real no sistema, como voce fazia antes com o comando init. O comando init ainda funciona? SIM! No Fedora e geralmente em quase todas as distribui\u00e7\u00f5es o comando init \u00e9 um link simb\u00f3lico para\u00a0..\/lib\/systemd\/systemd.<\/td>\n<\/tr>\n<\/tbody>\n<\/table>\nPara saber mais como gerenciar servi\u00e7os do Systemd atrav\u00e9s do Systemctl, d\u00ea uma olhada neste artigo abaixo:<\/h3>\n<\/a><\/p>\n Conclus\u00e3o<\/h3>\nRealmente o Systemd h\u00e1 alguns anos veio e veio para ficar se mostrando superior, e qualquer mudan\u00e7a para melhor \u00e9 muito bem vinda. Claro que existem muitas controv\u00e9rsias sobre o assunto, inclusive do pr\u00f3prio Linus Torvalds e muitos outros desenvolvedores famosos.<\/p>\n Mas o que voc\u00ea acha sobre o assunto?<\/p>\n Abra\u00e7os,<\/p>\n Cleuber<\/p>\nfonte: tecmint<\/a><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" O Que \u00e9 o Init? No Linux, o init \u00e9 uma abreviatura para Inicializa\u00e7\u00e3o. O init \u00e9 um processo daemon, que come\u00e7a assim que o computador \u00e9 iniciado e continuar a executar at\u00e9 o desligamento. 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